Não existe vida comum e habitual, apenas olhos domesticados

“Se o cotidiano lhe parece pobre, não o acuse: acuse–se a si próprio de não ser muito poeta para extrair as suas riquezas”… Rainer Maria Rilke.     O ano passou muito rápido, praticamente já chegou ao fim , às vezes tenho a sensação que os dias se … Continue lendo Não existe vida comum e habitual, apenas olhos domesticados